-- aí...-- a gente tinha entrado numa loja de conveniências eróticas...
sério! é esse nome mesmo!
eu só fiz acompanhar as duas, depois de ter explicado que mulheres são as
que mais freqüentam e compram em lojas desse tipo....
À saída da loja, o balconista ofereceu como brinde-propaganda o que a falta
de óculos sugeriu fosse uma régua, imediatamente colocada na bolsa para ser
analisada depois. Isso é praxe com qualquer papel ou material de propaganda
recebido pelas esquinas da vida.
Na volta pra casa, de ônibus, uma delas, remexendo em sua própria bolsa acha
a suposta "régua". Na verdade era um "pintômetro", nome esse escrito em
letras garrafais. Tinha uma escala em centímetros e a interpretação
correspondente.
-- Não vou chegar com isso em casa! Imagina se alguém vê isso!
Ao que eu retruquei, baixinho:
-- Ah, é, né? O pessoal de casa não pode ver, mas o do ônibus sim?
O "pintômetro" voltou rapidinho pra bolsa.
:))))