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PARA A VELHA NAMORADINHA, COM AMOR
Fábio Brazil
Regina, Regina. Duarte
da Arte... Do que tens medo ?
Da violência em toda parte?
Já a temos, sem segredo.
Sim, temes roubos, corruptos,
estouros e bandalheira ?
Já os temos, ininterruptos
por oito anos. Besteira...
Besteira tua, atriz,
não temas qualquer bandalha,
delas já tivemos bis,
oito anos na cangalha.
Amada, que temes tanto,
alta do dólar, desemprego ?
Não vês jornais no teu canto ?
Nem TV em teu aconchego ?
Regina, antiga amada
de velhas tolas novelas,
que fizeste depois ? Nada ?!
Inda vives dentro delas ?
Teu medo não tem sentido,
nada viste, oh Regina,
do Brasil sendo vendido
por banana e com propina?.
Linda, estiveste em coma
por oito anos seguidos ?
Não viste quem é que toma
dos pobres para os erguidos?
Namorada do Brasil,
tão nossa namoradinha,
não ouviste nem um pio
da miséria que caminha ?
Que esperas de mim, amada,
confessando-me teu medo ?
Que eu perdoe essa cambada
que vendeu o anel e o dedo ?
Esquece o medo, perua,
esse temor tão senil,
lê mais jornais, vai à rua,
vem amor, vem pro Brasil.
Finda assim, nosso namoro,
tu infeliz, eu contente,
e o Brasil gritando em coro:
Lula ! Lula Presidente!
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